Reddit Reddit reviews Albert Einstein, the Human Side: New Glimpses from His Archives

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Albert Einstein, the Human Side: New Glimpses from His Archives
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3 Reddit comments about Albert Einstein, the Human Side: New Glimpses from His Archives:

u/i010011010 · 5 pointsr/TwoXChromosomes

From a boarding school in Cape Town, South Africa, on 10 July 1946, a British student wrote a long and naively charming letter to Einstein in Princeton asking for his autograph. Here is an excerpt: "I probably would have written ages ago, only I was not aware you were still alive. I am not interested in history, and I thought you had lived in the eighteenth century or somewhere near that time. I must have been mixing you up with Sir Isaac Newton or someone."

The student, mentioning a friend, went on to tell that they were much interested in astronomy and would creep past the prefect's room at night so as to observe the stars and planets despite being caught and punished a few times. The student confessed an inability to understand curved space. And ended by saying with sturdy patriotism, "I am sorry that you have become an American citizen. I would much prefer you in England."

On 25 August 1946 Einstein replied in English as follows:

> Dear Master...,
>
>Thank you for your letter of July 10th. I have to apologize to you that I am still among the living. There will be a remedy for this, however.
>
> Be not worried about "curved space." You will understand at a later time that for it this status is the easiest it could possibly have. Used in the right sense the word "curved" has not exactly the same meaning as in everyday language.
>
> I hope that you and your friend's future astronomical investigations will not be discovered anymore by the eyes and ears of your school-government. This is the attitude taken by most good citizens towards their government and I think rightly so.

The student was thrilled to receive this autographed letter, even though Einstein had mistakenly thought, from her unusual first name, that she was a boy. In her reply, dated 19 September 1946, she wrote: "I forgot to tell you ... that I was a girl. I mean I am a girl. I have always regretted this a great deal, but by now I have become more or less resigned to the fact." And later in the letter she said: "I say, I did not mean to sound disappointed about my discovery that you were still alive."

Einstein replied:

> I do not mind that you are a girl, but the main thing is that you yourself do not mind. There is no reason for it.

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Retyped from one of my books Albert Einstein, The Human Side

u/NukeThePope · 1 pointr/atheism

Are you sure you're ready to take the risk of having a second book in your household?

You can find that quote, among many other places, in Wikiquote. Ctrl-F for "a lie."

The source attributed there is

> Letter to an atheist (1954) as quoted in Albert Einstein: The Human Side (1981) edited by Helen Dukas and Banesh Hoffman [ISBN 0691023689]().

You can find a whole section there of quotes on his views on religion. It's evident that he held religions like Judaism and Christianity in contempt.

u/williambotter · 1 pointr/brasilnoticias

Em 31 de dezembro de 1999, a revista Time escolheu o personagem do século XX. O rosto que aparecia na capa não era o de um esportista nem de um ator ou estrela de rock, nem um líder pacifista depois de duas guerras mundiais. Pertencia a um sábio. A pessoa mais importante foi Albert Einstein.


> A educação é o que resta quando a pessoa esquece tudo o que aprendeu na escola” Albert Einstein
>
> A influência do cientista (1879 – 1955) vai além de sua célebre teoria da relatividade, que completa cem anos. Alguém que acumulou tanta ciência deve ter dito muitas coisas no campo da aprendizagem, e de fato disse. Passou boa parte de seus dias contando sua paixão por aprender, em ensaios, cartas e conferências que deixaram um vertedouro de frases inspiradoras nas quais mergulhamos para aprender a aprender. Algo nada desprezível, dado que a aprendizagem é imperecível. “O estudo e, em geral, a busca da verdade e da beleza, constituem uma área na qual podemos continuar sendo crianças por toda a vida”, refletiu em um de seus textos recolhidos por Helen Dukas e Banesh Hoffman em The Human Side. New Glimpses from his Archives, Princeton University Press, 1979 (O Lado Humano: Novos Vislumbres de seus Arquivos).

Uma abordagem que aparece com frequência em seus escritos é a rejeição da aprendizagem como imposição. Einstein estudou sete anos no colégio Luitpold Gymnasium, de Munique, onde era aplicada a memorização, fundamentada na repetição até a retenção. Frustrado, ele abandonou a escola antes de concluí-la. “O ensino”, escreveria anos depois, “deve ser de tal modo que possa ser recebido como o melhor presente e não como uma amarga obrigação", observou em Como Vejo o Mundo (1949).

Faça o que você gosta


A aprendizagem mecânica, na opinião de Einstein, cria autômatos e aborta o talento individual.

  1. Cria submissos: “Utiliza como fundamento o medo, a força e a autoridade. Esse tratamento destrói os sentimentos sólidos, a sinceridade e a confiança do aluno em si mesmo. Cria um ser submisso”.

  2. Fomenta a força: “Não desperta a produtividade porque não faz surgirem os poderes psicológicos do aluno, já que para a instituição é mais fácil recorrer à força e despertar a ambição individual.

  3. Não é fecunda: “A escola precisa estimular a inclinação da criança pelo jogo e o desejo infantil de reconhecimento. Conduzir a criança para domínios que sejam benéficos para a sociedade. A educação se fundamentaria assim em uma atividade fecunda e de reconhecimento (...) e o professor seria uma espécie de artista em sua atividade”.

    Em Notas Autobiográficas (1949) ele descreve o conflito entre seu método seletivo e as exigências acadêmicas: “Aprendi muito cedo a pinçar aquilo que podia conduzir ao cerne, prescindindo da multiplicidade de coisas que abarrotam a mente e a desviam do essencial. O inconveniente era que para os exames era necessário enfiar todo esse material na cabeça, quisesse ou não (...). É um erro grave acreditar que a vontade de olhar e buscar pode ser fomentada a golpe de coação e sentido de dever. Penso que até mesmo um saudável animal caçador pode ser privado de sua voracidade se lhe obrigarem continuamente a comer quando não tem fome”.

    Com esse ressentimento, aconselhou seu filho a procurar encontrar prazer na aprendizagem, superando a rigidez do sistema. “Toque no piano principalmente aquilo de que você gosta, embora a professora não te ensine. É a melhor maneira de aprender, quando você está fazendo algo com tal prazer que não se dá conta de que o tempo passa”, escreveu em carta ao filho Tete, compilada em Posterity: Letters of Great Americans to their Children (Posteridade: Cartas de Grandes Americanos a seus Filhos), de Dorie McCullough Dawson, 2008.

    Para alcançar a excelência, privilegiava a prática à teoria: “As grandes personalidades não são formadas pelo que se ouve ou o que se diz, mas mediante o trabalho e a atividade. Por conseguinte, o melhor método de educação sempre foi aquele em que se insta o discípulo à realização de tarefas concretas. Isso se aplica tanto às primeiras tentativas da criança de escrever como a uma tese universitária (...), a interpretar ou traduzir um texto, a resolver um problema de matemática ou à prática de um esporte”, escreve em Sobre Ciência e Religião (1939)

    Ele usou precisamente o esporte como analogia para explicar a diferença ente aprendizagem e educação: “Se um homem jovem treinou seus músculos e sua resistência física fazendo ginástica e caminhando, mais tarde estará preparado para qualquer trabalho físico. Isso é análogo à mente (...). Não estava enganado aquele que disse: ‘A educação é o que fica quando alguém esquece tudo o que aprendeu na escola’”, em Sobre a Educação, 1936.

    Einstein defendia um ensino que favorecesse a individualidade como aporte para a coletividade. “Deveriam ser cultivadas no indivíduo qualidades para o bem comum. Isso não significa que (...) se transforme em mero instrumento da comunidade, como uma abelha (...). O objetivo deve ser formar indivíduos que atuem com independência e que considerem o serviço à comunidade como seu interesse vital.” (Minhas Crenças).

    No entanto, o que uma pessoa ganha ao se cultivar para servir às demais? Fama, dinheiro...? No mesmo livro ele diz: “Temos que nos prevenir contra quem prega aos jovens o sucesso como objetivo da vida. (...) O valor de um homem deveria ser julgado em função do que dá, e não do que recebe. A tarefa decisiva do ensino é despertar essas forças psicológicas no jovem.” Pregou com o exemplo.