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u/williambotter · 1 pointr/brasilnoticias

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O Audax, quando ainda tinha parceria com o Corinthians, ganhou a final da Libertadores 2017 em cima do Colo-Colo. Conmebol Neste domingo, às 20h (horário de Brasília), o jogo entre Urquiza, da Argentina, e Cerro Porteño, do Paraguai, abre a 10ª edição da Copa Libertadores da América Feminina na Arena Amazônia. Apesar do torneio ser continental, ele acontece em apenas uma cidade-sede – neste ano, Manaus foi a escolhida. Além da única cidade, a edição feminina tem outras diferenças que a deixam com menor dimensão quando comparada à Libertadores masculina: a competição dura apenas duas semanas e tem 12 equipes participantes, divididas em três grupos. Em 2018, o Santos, atual campeão brasileiro, o Audax, atual campeão da Libertadores, e o Iranduba, que representa Manaus, são as equipes brasileiras. A transmissão do torneio será feita pelo canal de TV fechada FOX Sports.

Criada em 2009, a competição da Conmebol sempre foi dominada por equipes brasileiras. O Santos de Marta e Cristiane faturou a primeira e a segunda edição. Depois, o São José foi tri (2011, 2013 e 2014), além de Ferroviária (2015) e Audax (2017), que também ergueram a taça. Colo-Colo (2012) e Sportivo Limpeño (2016) foram os outros vencedores. Somente na edição de 2016 uma equipe do Brasil não disputou a final. Desde o início, a Libertadores feminina teve o formato de torneio curto e disputado em no máximo três cidades-sede.

Os clubes que chegarem à final neste ano disputarão cinco jogos em 15 dias. “O maior problema é que você tem um torneio muito curto e que os jogos são disputados em um intervalo muito pequeno. Você tem que estar bem no dia e o tempo tem que ajudar”, afirmou o gerente de futebol feminino do Santos, Alessandro Rodrigues, durante a cerimônia do sorteio dos grupos realizado pela Conmebol no último dia 8 de novembro. A mesma entidade, desde 2017, passou a programar a Libertadores masculina com duração de um ano inteiro. E não apenas o sorteio foi realizado nas vésperas do início da competição; apesar do anúncio de Manaus como sede do campeonato ter acontecido em junho, a capital do Amazonas só foi confirmada na último dia 5 de novembro, quando o Governo do Estado e a Secretaria de Estado de Esporte, Juventude e Lazer garantiram que 1,2 milhão de reais serão usados para bancar passagens aéreas e viagens terrestres dos times, delegações e arbitragem, que devem chegar por volta do dia 16. O ingresso mais caro será de 20 reais.

Grupo A: Audax, Union Española (Equador), Peñarol (Uruguai) e Hulia (Colômbia).

Grupo B: Santos, Colo-Colo (Chile), Deportivo ITA (Bolívia) e Sport Girls (Peru).

Grupo C: Iranduba, Urquiza (Argentina), Cerro Porteño (Paraguai) e Flor de Patria (Venezuela).

Dono da casa, o Iranduba tem menos tradição do que os outros dois representantes brasileiros, o que não o coloca como zebra do torneio. Para a disputa da competição, o clube manauara trouxe quatro jogadoras que estiveram com a seleção brasileira nesse ano: as meias Andressinha e Camilinha e as atacantes Ludmila e Raquel Fernandes. Andressinha, inclusive, já passou pelo Iranduba na temporada passada, quando deixou o clube para jogar pelo Portland Thorns, campeões da liga americana em 2017. Além das jogadoras, a equipe também terá Aderbal Lana, treinador 11 vezes campeão do Amazonas no futebol masculino, como auxiliar técnico de Igor Cearense.

Por outro lado, o brasileiro participante com mais títulos da Libertadores é o Santos. As sereias da Vila, no entanto, não tem o elenco do mesmo nível de 2009 e 2010, quando atletas do nível de Marta, Cristiane e Aline comandaram o bicampeonato sul-americano. Campeão brasileiro em 2017, o Santos agora é comandado por Emily Lima, ex-treinadora da seleção, e tem a zagueira Tayla, a meia Maurine e a atacante Ketlen como destaques.

O Audax é o atual campeão da Libertadores, realizada em outubro do ano passado no Paraguai –no entanto, na época, o clube de Osasco mantinha parceria com o Corinthians, que também foi vice-campeão brasileiro em 2017 e, sem o Audax, ganhou o Brasileirão de 2018. No elenco do clube, o nome que chama mais atenção é a meia Bebel, com passagens por Santos e seleção brasileira.

Todas as outras equipes sul-americanas são campeãs nacionais de seus respectivos países. Entre elas, se destacam Colo-Colo e Urquiza; o time chileno é o que tem mais tradição no campeonato, já que foi campeão em 2012 e vice em 2011 e 2015. A seleção do país também foi vice-campeã da Copa América, disputada neste ano e vencida pelo Brasil. O Urquiza se tornou campeão argentino marcando 142 gols em trinta jogos; a artilheira, Mariana Larroquete, fez 45 gols no torneio nacional e também joga na seleção da Argentina, que disputará a Copa do Mundo em 2019 depois de 12 anos de ausência.